"Há um silêncio dentro de mim. E esse silêncio tem sido a fonte de minhas palavras."
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Pós: Educação Inclusiva
Em Maio de 2010 comecei o meu Pós em Educação Inclusiva. Na necessidade de melhor atender os meus alunos em suas necessidades especiais, achei necessário e obrigatório da minha parte em buscar uma melhor formação para esse público tão especial. Estou amando essa área... desejo cada vez mais me aperfeiçoar nessa área. Já realizei um curso de LIBRAS em julho/2010, o qual muito me ajudou na comunicação junto ao meu aluno do 5 ano que é surdo.
Ser professor é ir além da graduação, é sempre ir em busca de melhor atender seus alunos, enfrentando todos os desafios ... é sempre ir em busca do novo, é acompanhar as mudanças da educação se aprefeiçoando, e não parar no tempo.
Educação especial e inclusão: um olhar diferente
A Inclusão, hoje tema de grandes debates, é um desafio que provoca indagações e inquietações nos portadores de necessidades especiais, nas famílias, nos educadores e na sociedade em geral. Muito se discute sobre a inclusão social dos portadores de necessidades educacionais especiais, sejam elas quais forem. Mas ainda hoje é comum o preconceito da sociedade. Este preconceito está mascarado em uma “pseudo-homogeneidade”, porém juntamente com os sujeitos considerados portadores de necessidade especiais, estão os traços que o caracterizam como diferente da população em geral.
Uma grande parte da população de pessoas com necessidade especiais ainda vivem na margem da sociedade. Há obstáculos humanos e sociais que não permitem praticar a cidadania plena de uma vida digna.
Na prática, percebe cada vez mais as possibilidades desse segmento social, e a necessidade de um redirecionamento que favoreça o seu desenvolvimento global, o seu preparo para o trabalho e sua inserção social. (Essa percepção vem sendo respaldada por preceitos teóricos, de acordo com a Constituição Federal (1988), a Declaração de Educação para Todos 1990). Declaração de Salamanca- Necessidades especiais em sala de aula (1994), LDB nº 9394/96, e Decretos e Legislações suplementares em nível estadual e municipal.
Diante de tantos conceitos, é importante salientar que, para haver inclusão é necessário uma mudança nos paradigmas, na percepção do que é educação, sendo que a formação de novos valores deve partir do respeito às diferenças e do aprender a conviver com o diferente. A igualdade não é normal, ou seja, todos são diferentes. Deve-se sim, ver as pessoas como um todo, respeitar as suas diferenças e utilizá-las para a construção de uma sociedade mais harmoniosa e feliz. Assim sendo, todos devem contribuir para a construção de uma nova sociedade.
A educação inclusiva deve ter como ponto de partida o cotidiano, o coletivo, a escola, e principalmente, uma sala em comum, onde todos os alunos, com necessidades educacionais especiais ou não, possam aprender ter acesso ao conhecimento e a cultura, e progredir no aspecto pessoal e social.
Escolas são construídas para promover educação para todos, portanto todo o indivíduo tem o direito de participação como membro ativo da sociedade na qual estas escolas estão inseridas. Todas as crianças te direito a uma educação de qualidade onde suas necessidades individuais possam ser entendidas e aonde elas possam desenvolver-se em um ambiente enriquecedor e estimulante do seu desenvolvimento cognitivo, emocional e social.
Ser professor é ir além da graduação, é sempre ir em busca de melhor atender seus alunos, enfrentando todos os desafios ... é sempre ir em busca do novo, é acompanhar as mudanças da educação se aprefeiçoando, e não parar no tempo.
Educação especial e inclusão: um olhar diferente
A Inclusão, hoje tema de grandes debates, é um desafio que provoca indagações e inquietações nos portadores de necessidades especiais, nas famílias, nos educadores e na sociedade em geral. Muito se discute sobre a inclusão social dos portadores de necessidades educacionais especiais, sejam elas quais forem. Mas ainda hoje é comum o preconceito da sociedade. Este preconceito está mascarado em uma “pseudo-homogeneidade”, porém juntamente com os sujeitos considerados portadores de necessidade especiais, estão os traços que o caracterizam como diferente da população em geral.
Uma grande parte da população de pessoas com necessidade especiais ainda vivem na margem da sociedade. Há obstáculos humanos e sociais que não permitem praticar a cidadania plena de uma vida digna.
Na prática, percebe cada vez mais as possibilidades desse segmento social, e a necessidade de um redirecionamento que favoreça o seu desenvolvimento global, o seu preparo para o trabalho e sua inserção social. (Essa percepção vem sendo respaldada por preceitos teóricos, de acordo com a Constituição Federal (1988), a Declaração de Educação para Todos 1990). Declaração de Salamanca- Necessidades especiais em sala de aula (1994), LDB nº 9394/96, e Decretos e Legislações suplementares em nível estadual e municipal.
Diante de tantos conceitos, é importante salientar que, para haver inclusão é necessário uma mudança nos paradigmas, na percepção do que é educação, sendo que a formação de novos valores deve partir do respeito às diferenças e do aprender a conviver com o diferente. A igualdade não é normal, ou seja, todos são diferentes. Deve-se sim, ver as pessoas como um todo, respeitar as suas diferenças e utilizá-las para a construção de uma sociedade mais harmoniosa e feliz. Assim sendo, todos devem contribuir para a construção de uma nova sociedade.
A educação inclusiva deve ter como ponto de partida o cotidiano, o coletivo, a escola, e principalmente, uma sala em comum, onde todos os alunos, com necessidades educacionais especiais ou não, possam aprender ter acesso ao conhecimento e a cultura, e progredir no aspecto pessoal e social.
Escolas são construídas para promover educação para todos, portanto todo o indivíduo tem o direito de participação como membro ativo da sociedade na qual estas escolas estão inseridas. Todas as crianças te direito a uma educação de qualidade onde suas necessidades individuais possam ser entendidas e aonde elas possam desenvolver-se em um ambiente enriquecedor e estimulante do seu desenvolvimento cognitivo, emocional e social.
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